segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Carta Anonima

Após mais um dia normal de trabalho Ricardo volta para casa tranquilo, passa no boteco de sempre, toma sua cervejinha e segue calmante seu caminho de casa. Chegando lá pega suas correspondências, o de sempre, contas, propagandas e etc. Só que desta vez algo chamou-lhe a atenção havia uma carta com somente seu nome nela escrito, seu Ricardo coçou a cabeça e curioso como ele só, tratou logo de abri-la, então:
_ Que estranho?
Após aberta veio a revelação, um frio mortal subiu por sua espinha, Ricardo não parava de tremer, era difícil acreditar no que acabara de ler:
_ “Em três dias acabarei com sua vida.”
Entrou em casa abalado, jantou quase nada e sem assistir o jornal foi tentar dormir um pouco para recompor-se de tamanho susto.
 
No dia seguinte, saiu quase normalmente para trabalhar, desconfiado até mesmo de sua sombra, ficou meio que paranóico olhando para os lados e a cada barulho mais alto ele quase tinha um ataque. No final do dia para seu desespero novamente a mesma carta. Se ele já estava com medo agora ele esta apavorado. Tratou de ligar imediatamente para seu cunhado detetive e pediu para que as medidas necessárias fossem tomadas. Após seu cunhado saber tudo que se passava decidiu pedir para que uma patrulha vigiasse sua propriedade para que seu Ricardo pudesse dormir sossegado.
 
Mais um dia começa e seu Ricardo sai para o trabalho... Curiosamente neste dia ele começou a demorar muito para retornar ao lar. Preocupados os guardas saíram em seu encalço em vão. Lá pelas tantas houve um barulho do quintal da casa, de repente:
PÁ TÁ PÁ!!! Três disparos rompem o silêncio da noite. 
 

A maldição de Vincente Pires

Rio de Janeiro - Brasil, noite de 8 de julho de 1928. Ninguém passava pela Rua Vicente Pires, principalmente à noite. Diziam que ela era amaldiçoada, mas eu não acreditei, precisava de um lugar para ficar, pelo menos por aquela noite.
A rua era cercada por velhos sobrados abandonados escuros e sujos, muito sujos. nem as prostitutas e gatunos moravam mais alí. Mas a fome e o frio eram maiores que o medo, maiores que o pavor de passar a noite num lugar tenebroso como aquele. As sombras pareciam sinistramente vivas, minha mente confusa não sabia o que pensar. Mas uma em especial me chamou atenção, fui em sua direção. Acabei chegando num sobrado caindo ao pedaços que estava com a porta escancarada. Minhas pernas tremiam, não era por causa da Cachaça Sangue do Demônio que eu havia tomado no Bar do Seu Zequinha, era medo mesmo! Havia teias de aranha por todo o lugar, sem falar no cheiro de mofo, parecia abandonado há anos. Mas algo estranho, muito estranho aconteceu.
Uma luz de vela brilhava num aposento ao lado, fiquei hipnotizado e foi em direção daquela luz. Ao chegar ao aposento, tamanho foi o susto, que se eu fosse uma mulher, um rebento alí teria se formado!!! Havia uma mulher sentada numa cadeira empoeirada com uma caixa ao seu lado. Ela era feia, vestia uma camisola verde claro (meio azul piscina) como aquelas usadas em hospital (americano, claro). Fiquei mais surpreso ainda quando ela me chamou pelo nome:"Belmiro! Será que você pode ma ajudar?" A voz era esganiçada e sombria. Contive meu temor."Não tenha medo Sr. Belmiro. Eu sei que o senhor precisa de dinheiro... eu pago bem ao senhor se me ajudar com esta caixa. Eu já cansei de pedir, mas ninguém me ajuda" disse a figura.
Essa seria minha chance de comer algo decente (as moelas que comia no Seu Zequinha não eram consideradas descentes). Todo o medo que existia passou no momento que ela disse que me pagaria (de graça até ônibus errado). Não pestanejei e aceitei automaticamente, nem quiz saber o que tinha na caixa. Somente perguntei para onde eu deveria levá-la. Ela me deu o "cascalho", o qual nem contei e enfiei-o no bolso, certificando que o mesmo não estava furado. Já com o endereço em mente, calculei que levaria menos de 15 minutos. Seria o dinherio mais fácil da minha vida.
A mulher estava logo atrás de mim, pois iria me ensinar o caminho. No início não notei nada de errado, mas de repente, comecei a sentir um cheiro estranho, muito estranho, vindo da caixa...um cheiro de morte!!!!!
A mulher continuava falando, mas não via mais a sombra dela no chão. Nesse momento, eu olhei de soslaio para onde ela deveria estar, mas não estava! Comecei a ficar com medo. Parei um instante e pensei em abrir a caixa, mas fui interrompido pela voz da mulher: "Ei!!!!...Não abra a caixa!!! O senhor terá que ir até o fim!!! Já que paguei adiantado pelo serviço!!!!" O pavor tomou conta de mim, minha mente confusa, não sabia o que fazer. Não sabia de onde vinha a famigerada voz. Imaginei que vinhiesse da caixa, mas não quiz arriscar. "Não para Seu Belmiro!! Eu quero chegar logo!!!!" Agora eu não tive dúvidas. A voz vinha realmente da caixa!!!!
"Que porra é eeeeeessa!!!"pensei comigo mesmo. Pensei em atirá-la no bueiro mais próximo, mas não consegui tirá-la da minha mão, parecia colada! Tentei de todo jeito me livrar daquela artefato do capeta, mas acabei levando-o ao tal destino.
Depois de penosos 20 minutos, cheguei numa bela casa. Um homem bem apanhado me atendeu, deixei a caixa na chão. O individuo, meio sem saber o que fazer, pegou a caixa e começou a abrir-la, não aguentei a curiosidade e dei uma olhada para dentro dela.
Assim que ele abriu, o fundo se rompeu e um monte de ossos velhos, sangue e carne em decomposição esparramou-se pelo assoalho da casa. A cabeça da mulher rolou pela sala de visitas, e novamente sua voz repugnante ecoou: "Eu voltei para você meu querido!!!! Hahahahahaha!!!!!" O Homem, tomado pelo pânico, teve um "piripaque" e desmaiou, batendo a cabeça na quina da mesa, abrindo uma grande ferida por onde começou a sair sangue. Por pouco eu também não fui "pro saco", mas consegui me manter acordado e antes de dar o fora dali com a dinheiro, chamei uma ambulância e a polícia.
Só mais tarde descobri que o homem, um tal de Sr. Bonilha, envenerara sua esposa há anos e escondera o cadáver naquele sobrado abandonado. E eu servi de "Mensageiro do Cão", levando aquela encomenda macabra para o antigo "dono". Não consegui dormir por dias e sai da cidade rumo à Juiz de Fora (uma cidadezinha fedida do interior do Estado de Minas Gerais). Nunca mais voltei à Rua Vicente Pires...mas ouvi dizer que o velho sobrado ainda existe, mas agora sob o signo dos Malditos: "CASA ASSOMBRADA"

O vinho

Era uma noite estranha, muito estranha. Parecia que o mundo caía sobre o pobre Vilarejo de Hidown, uma tempestade castigava as pequenas casas e ruas do lugar. Todos estavam em casa, ninguém se atreveria sair sob um dilúvio daqueles. Só se notava uma pequena movimentação em um único lugar. Apenas 5 pessoas estavam na Cantina, o velho dono do lugar Sr. Gordon, uma prostituta barata Regina Marcha-ré, os 2 irmãos Brotheer e o Leiteiro da cidade, o Sr. Milk Wilson.
Todos estavam bebendo e conversando frivolidades, papo de bêbado:
_ Você acha que o universo é uma expansão constante como enunciou Hubble ou segue uma variação volumétrica pulsante? Perguntou o velho Sr. Gordon
_ Se analisar-mos a variação da temperatura do espaço desde o Big-Bang, notaremos que a temperatura esta diminuindo, hoje se encontra pouco acima do zero absoluto (uns 2 graus), talvez quando atingir o zero, toda a matéria se contraia novamente até atingir temperaturas e pressões monumentais para um novo Big-Bang. Respondeu o humilde fazendeiro Mano Brotheer.
Como o leitor pôde perceber, é só mais uma conversa sem sentido, entre bêbados, que se ouve todos os dias nos Bares do Mundo. A conversa informal seguiu amistosamente enquanto todos esperavam a tempestade terminar.
De repente!! Não mais que de repente, a porta do "Boteco" se abre num estrondo! Todos no bar olham assustados para a porta. Uma corrente de vento,chuva e relâmpagos revela um homem, alto, forte, usando uma roupa completamente negra e chapéu. Logo entra na "birosca", mal se consegue ver o rosto do forasteiro que carregava sobre o ombro, um grande barril.
Todos ficaram paralizados ao ver a figura negra na porta do Bar. O homem se aproximou lentamente do balcão, todos se afastaram, quando colocou o grande barril no balcão e disse:
_ O Senhor é o dono deste estabelecimento comercial? Tenho algo para mostrar-lhe. Disse o homem de preto simultaneamente com um relâmpago.
O Senhor Gordon engoliu em seco e só conseguiu dizer:
_S..so...sou.
Nesse momento, Mano Brotheer colocou sua mão na cintura, no local onde sempre carregava seu revólver, ele era um homem pacífico, mas tomara o hábito de andar armado desde os tempos de seus avós.
_ Pode ficar tranquilo Sr. Brotheer, eu vim em paz! Disse o homem sem olhar para o Agricultor, que tirou a mão da cintura em um espasmo.
_Como sabe meu nome???? Eu te conheço???? Perguntou irritado o trabalhador rural.
Sem responder à pergunta, o homem de preto apenas disse ao Sr. Gordon.
_ Tenho nesse Barril, um excelente vinho. É um vinho que o senhor jamais encontrará igual, nesse mundo. Estou querendo lhe vender.
_ Por que diabos, um homem sairia nessa chuva pelas estradas para vender vinho? Perguntou a Prostituta Regina Marcha-ré.
_ Meu Senhor, eu não o conheço e não preciso de vinho algum. Tenho uma grande e ótima adega aqui na Taberna. Disse o dono da espelunca.
_ Estou disposto a dar-lhe este barril de graça para o Senhor e seus convidados provarem. Se não gostarem, eu não cobro nada, mas se gostarem, farei meu preço. De acordo?
Palavras mágicas... "de graça, até ônibus errado"... O Senhor Gordon ao ouvir isso, aceitou de bom grado o Barril e começou a abrir-lo com um pé de cabra. O homem de preto sentou num canto afastado do bar enquanto todos formavam uma roda entorno do Barril, todos anciosos por um vinho grátis.
Eles bebiam feitos perus em véspera de natal, o Sr. Leiterio já havia bebido 5 canecas grandes, os irmãos Brotheer faziam disputas sobre o maior gole. Todos estavam enchedo a cara, o vinho era delicioso. O homem de preto só acompanhava a cena de longe, com um pequenino sorriso no canto da boca.
_ O Senhor não vai beber nada? Perguntou Irmão Brotheer ao forasteiro.
_ Eu não bebo... vinho.
Todos estavam falando alto, rindo, contando piadas e histórias. Tudo parecia normal, mas....
De repente os dois irmãos estavam discutindo alto, não se sabia o motivo, mas seja qual for, estava esquentando.
_Calma gente... Vamos beber mais um pouco! Alegria! Disse o leiteiro.
_Fica na sua!!!!! Seu desgraçado, filho de uma vaca!! Gritou o mais velho.
_ Não venha com grosseria! Seu caipira comedor de capim, cretino!! Respondeu o Leiterio.
_Parem de brigar!! Disse o Sr. Gordon.
Mas nesse momento começou a tragédia. O mais novo Brotheer sacou do revólver que também carregava e disparou dois tiro à queima roupa na boca do Sr. Gordon, que caiu com a cabeça espatifada e miolos voando para todos os lados.
_ Cala o lixo dessa boca, seu velho patife!! Gritou o jovem assassino.
Ao ver isso, Regina Marcha-ré, que estava ao lado do Sr. Gordon, pegou a escopeta de dois canos que o velho Sr. Gordon mantinha debaixo do balcão e disparou um tiro no peito de fazendeiro. O tiro o arremeçou ao outro lado do bar, uma chuva de sangue cobriu todos que estavam em volta.
_ O que você tem contra putas? Seu filho de uma! Gritou a mundana um pouco antes de ter seus olhos perfurados por uma garrafa que o irmão mais velho do morto a havia jogado.
_Cassarola! Você me cegou! Gritou a meretriz ao fazendeiro que se preparava para dar um tiro na assassina de seu irmão. Mas o leiteiro foi mais rápido, agarrou a cabeça do fazendeiro e a segurou na máquina de cortar mortadelas em fatias que estava no balcão. O fazendeiro tentava se soltar do leiteiro enquanto vociferava encolerizado.
_ Me larga!! Eu vou matar essa vadia!
SLEPT! O leiteiro ligou a máquina de lãminas circulares, e a tampa do crânio do agricultor caiu no chão.
_ Ai!! Seu desgraçado!! Vou te matar!! gritou o fazendeiro Brotheer ao ver seu escalpo no chão.
SPLOFT! As lãminas alcançaram os miolos do homem. que tremia enquanto o leiteiro o segurava com toda a sua força.
Regina Marcha-ré, que se contorcia de dor e não via o que estava acontecendo, pois metade de uma garrafa foi alojada no seu olho direito, começou a dar tiros pra todos os lados com a escopeta que ainda segurava na mão. Infelizmente, um tiro acertou na perna do Sr. Leiteiro, que ao tentar se segurar na caixa registradora para não cair, acabou arrastando-a para a beirada do balcão, fazendo com que ela caísse em sua cabeça, funcionando como um quebra nozes. A caixa registradora que era feita de cobre, reduziu a cabeça do Sr. Milk Wilson em uma pasta de sangue e miolos.
O foresteiro assistiu tudo aquilo, sem demonstrar uma ponta sequer de espanto. Ficou sentado assistindo aquela cena que não durou mais do que alguns segundos. Agora, apenas a mulher estava viva, caída num canto atrás do Balcão. Ele se aproximou da pobre mulher e disse:
_Gostaram do Vinho?
_Seu filho do demônio! O quê tinha naquele vinho?? Gritou a sodomita.
_ Eu não sou filho do demônio. Eu sou o próprio Carcará, hahahahaha!!! Uma risada demoníaca foi ouvida à quilômetros de distância
_ Não!!!!!!!!!!!! ARGH!!!!!!!!! Gritou de desespero a mulher que morreu logo depois, pois o resto da cerveja que ainda estava na garrafa, começou a escorrer para dentro da cabeça.
O Homem de preto olhava os cinco corpos espalhados pela Taberna, que agora estava tingida de sangue por todos os lados.
_Cinco almas podres em troco de um bom Vinho do Tinhoso... acho que valeu a pena! Disse o homem de preto ao sair da Taverna no meio da noite levando o barril vazio.

História de 1, 2 e 3

História de terror 1:

Era uma vez um garoto, o nome dele é Jorge. Toda noite sua mãe lhe contava histórias de um garoto que morava no sertão da mesma idade que Jorge. era assim: o menino ia dormir e não bebeu água, aí a alma ficou com sede, depois quando a alma foi levantar pra beber água no poço, a alma caiu lá dentro e o menino morreu. Mas Jorge se achava esperto, ele dizia a sua mãe que isso nunca ia acontecer porque na casa dele tinha geladeira, aí outro dia desses, jorge foi dormir sem beber água, aí a alma dele foi levantar pra beber e acabou trancada acidentalmente na geladeira... Jorge morreu sem alma aí os pais dele ficaram loucos, e os amigos dele entraram em depressão e viveram eternamente num hospício.





História de terror 2:

Cassandra era uma menina levada, ela só queria ficar no computador. Ela não ia a escola, nem em outros lugares, só ficava no computador, seus pais diziam para Cassandra tentar outros meios de diversão, mas ela não queria saber mais. Um dia ela foi fazer a varredura no PC com o antivírus, quando de repente um vírus saiu do PC e entrou dentro da alma dela, ela ficou se contorcendo por uns 14 minutos, daí viu q a única solução era se jogar da janela, ela pulou, mas era o 15° andar, ela caiu em cima de um hidrante... aí ela morreu....




História de terror 3:

Esta é a história de Caio, ele era superticioso. Ele nunca cruzava com gatos pretos, nem deixava a vassoura pra cima, e saía com trevos e ferraduras... um dia ele estava voltando de seu trabalho quando de repente ele percebeu que tinha passado acidentalmente debaixo de uma escada, aí ele tropeçou na calçada, um Palio passou em cima de seu braço esquerdo, e quando ele foi levantar um meteorito pequeno caiu em cima da cabeça dele...depois os médicos chegaram e colocaram ele dentro da ambulância, mas o veículo passou em cima de uma mina terrestre e explodiu...

O segredo do espelho de Nacy Fieldman

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870. Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados. Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho). Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar. Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"... Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.

seara

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Seara resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.
Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...
Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto

A meia noite na cidade de Ibiá

Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se um "causo", que segundo os moradores não é ficção, mas sim realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo, lábios carnudos e sensuais. (perai... isso é um "causo" ou um anúncio de massagens?) Seu noivo, um rapaz da cidade grande, segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família, do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada e o padre se preparava tomando "alguns" cálices de vinho. os convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos viajariam para a "Europa" em lua de mel. No grande momento, eis que entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade. Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - "Sinto Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para comprar esse casamento." Em seguida o noivo foge e a pobre donzela, aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, com lagrimas de sangue, só de véu e grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje, nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horroris